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quinta-feira, 24 de março de 2016

PESQUISA SOBRE O CENÁRIO DA GESTÃO DO AGRONEGÓCIO

A Sociedade Goiana de Pecuária e Agricultura - SGPA está promovendo pesquisa geral para delinear o cenário atual da Gestão no Agronegócio em Goiás. A pesquisa pode ser respondida através de link informado abaixo. Você produtor ou gestor de propriedades e empresas do setor pode contribuir com a iniciativa. Participe!

Segue abaixo íntegra da chamada publicada no site da SGPA (www.sgpa.com.br)

Estamos realizando uma pesquisa sobre o cenário da Gestão no Agronegócio, e gostaríamos de contar com sua colaboração respondendo às perguntas contidas na pesquisa.
Na conjuntura da economia rural brasileira a cadeia de carne bovina encontra-se em destaque, pois ocupa uma área significativa do território nacional e responde pela geração de emprego e renda.
Atualmente, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, o Brasil apresenta o segundo maior rebanho efetivo do mundo, com cerca de 200 milhões de cabeças. Além disso, desde 2004, lidera as exportações, com um quinto da carne comercializada internacionalmente e vendas em mais de 180 países.
Somente no 4º trimestre de 2012 foi de mais 8 milhões de bovinos abatidos, com destaque para a região Centro-Oeste, que apresentou 15,5% de aumento de abates.
Diante desses dados torna-se instigador entender a crescente evolução da gestão no agronegócio, em especial na região centro oeste, e especificamente dos associados da SGPA.
Essa pesquisa irá subsidiar a tese de doutorado da aluna  Adriana Maria Ferreira dos Santos, o intuito é entender a forma de gestão adotada e o comportamento do pecuarista considerando os excelentes resultados obtidos.
O resultado da pesquisa poderá nortear decisões dos pecuaristas com vistas a aumentar a competitividade e produtividade do seu negócio.
Ao responder a pesquisa teremos seu email e ao término, caso o associado queira conhecer o resultado enviaremos ao mesmo.

Para responder a pesquisa basta você clicar aqui:

Caso seja necessário esclarecer qualquer dúvida está disponibilizado os seguintes contatos:contato@adrianaferreiraconsultoria.com.br         Telefone: 62-99761027

Touro
Foto: www.iepec.com


Mercado brasileiro de sêmen cresce 4,7 % em 2015  

A grande novidade do Index ASBIA 2015 é a apresentação dos números referentes à Inseminação Artificial por Estado

Mesmo no cenário de crise política e econômica do País, as vendas de sêmen na pecuária brasileira cresceram 4,7% em 2015, em relação ao ano anterior. Juntos, os segmentos de corte e leite comercializaram 12.606.703 doses, ante 12.037.346 no ciclo passado. Os números foram divulgados pela Associação Brasileira de Inseminação Artificial (ASBIA), em coletiva de imprensa realizada dia 22 de março, na sede da Sociedade Rural Brasileira (SRB), na capital paulista.
O resultado positivo foi puxado pelo segmento de corte, que absorveu 8.274.084 doses, ante 7.116.605 em 2014, uma evolução de 16,26%. Segundo Carlos Vivacqua Carneiro da Luz, presidente da ASBIA, “a valorização do preço da arroba durante todo o ano passado possibilitou ao produtor investir no melhoramento animal através da Inseminação Artificial, o que contribuiu para o desempenho positivo do setor.”
Segundo apurou o Index ASBIA, o mercado de leite comercializou 4.328.689 doses de sêmen, ante 4.921.341, no mesmo comparativo, uma queda de -12,04 %. “No ano de 2015, diversos fatores impactaram o mercado lácteo nacional e internacional. Tivemos o bloqueio à Rússia, que tirou do mercado um importante player importador de lácteos, um decréscimo no crescimento econômico da China, a Europa com sua economia `flat` e o fortalecimento do dólar em relação a diversas moedas. Estes, entre outros aspectos, trouxeram um significativo impacto no mercado de sêmen. Os EUA tiveram redução de 6.53% nas exportações de sêmen de leite e uma redução de 3.16% na comercialização total de sêmen de leite (mercado doméstico e internacional), segundo a National Association of Animal Breeders (NAAB)”, ressalta Vivacqua.
“No mercado brasileiro, tivemos, face aos bons valores da arroba, uma intensificação de descartes dos animais de leite, gerando bom caixa aos produtores; em alguns estados, houve a utilização de cruzamento com raças de corte, principalmente nas novilhas, na busca dos bons valores da remuneração da carne”, prossegue o presidente da ASBIA, acrescentando que, como consequência destes dois aspectos, ocorreu uma redução das fêmeas de leite disponíveis ao uso de Inseminação Artificial (IA) com sêmen de leite. “Houve, também, um aumento dos custos de produção em função da desvalorização do real e a manutenção dos preços do leite pago aos produtores, trazendo menor rentabilidade à atividade”, analisa Vivacqua.

Novidade do Index 2015
Pela primeira vez, o Index ASBIA apresenta os números da Inseminação Artificial por estado, com base no volume comercializado. Segundo o levantamento, 10,3% do rebanho total de fêmeas em reprodução foram inseminadas, sendo 12,5% de leite e 9,5% de corte.
Santa Catarina aparece em primeiro lugar no ranking de utilização de sêmen, com 24,8%, seguido por Paraná (19,1%), Rio Grande do Sul (18%), Mato Grosso do Sul (15,1%) e São Paulo (12,1%). Embora Santa Catarina tenha o menor rebanho de fêmeas em reprodução, é o que apresenta o mais alto nível de tecnologia entre os cinco estados.

Mercado externo
Vale destacar, em 2015, o aquecimento dos negócios no mercado externo, principalmente no setor de corte, que registrou um aumento bastante expressivo: 54,9%. No período, as exportações de sêmen de corte totalizaram 103.739 doses, ante 66.976 na temporada anterior. As vendas também evoluíram no leite, com 118.852 doses comercializadas, ante 112.787, um incremento de 5,4% na mesma comparação.
O Index ASBIA 2015 traz o balanço do setor de Inseminação Artificial, com números importantes sobre comercialização (nos mercados interno e externo) e produção, referentes às principais raças de corte e leite, distribuídos por estado. Também traz a evolução dos dois segmentos, por raça, em seis anos.

Fonte: Íntegra da matéria publicada no site www.iepec.com em 24/03/16 - Grupo Publique/Associação Brasileira de Inseminação Artificial – ASBIA

segunda-feira, 7 de março de 2016

Reposição
Foto: (www.iepec.com).


Mercado de reposição movimentado em Goiás 

O ritmo de negociações iniciou o mês mais aquecido em Goiás. A demanda está maior que a oferta e isso vêm regulando os preços.

Tem chovido bem na região e os pastos estão em boas condições, reafirmando o cenário de aumento da demanda.

A procura por animais mais erados para confinamento está menor em relação aos anos anteriores, mas, de qualquer maneira, isso não tende a influenciar negativamente nos preços, já que a oferta também está reduzida.

Com a alta no preço do boi gordo desde o início do ano, as relações de troca estão se ajustando e já se aproximaram dos patamares de março do ano passado.

No período, os animais de reposição subiram, em média, 6,4%, índice próximo à variação da arroba do boi gordo, que valorizou 5,6%.

Atualmente, com o valor da venda de um boi gordo de 16,5@ em Goiás, é possível adquirir 1,21 boi magro, sendo que no mesmo período do ano passado a relação estava em 1,24.

A expectativa fica acerca do comportamento dos preços do boi gordo, que já sinalizam recuo em algumas regiões. Isso pode prejudicar o poder de compra do recriador/invernista, já que os preços da reposição devem se manter firmes em curto e médio prazos.

Fonte: Scot Consultoria veiculado em www.iepec.com

quarta-feira, 2 de março de 2016

Campanha nacional de vacinação contra febre aftosa se inicia nesta terça (1º) Neste mês, somente Amazonas e Pará devem imunizar rebanhos bovino e bubalino contra a doença

 

Febre aftosa
Foto: www.iepec.com
Começa nesta terça-feira (1º) a campanha nacional de vacinação contra a febre aftosa de 2016. Neste mês de março, apenas o Amazonas e o Pará vacinam os rebanhos de bovinos e bubalinos. Juntos, os dois estados têm 22,17 milhões de cabeças (1,28 milhão o Amazonas e 20,88 o Pará), o que representa pouco mais de 10% do rebanho brasileiro, de 212,12 milhões de animais, segundo dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). 

De acordo com a coordenadora-geral de Programas Sanitários do Departamento de Saúde Animal do Mapa, Denise Euclydes Mariano da Costa, os produtores são os responsáveis pela vacinação dos rebanhos. Depois de vaciná-los, acrescentou, eles devem fazer uma declaração, contendo informações sobre a faixa etária dos animais imunizados, e entregá-las nas unidades locais de atenção veterinária de cada um dos dois estados.

A maioria das unidades da Federação participa da campanha no mês de maio, conforme o calendário nacional de vacinação de bovinos e bubalinos contra a febre aftosa.

Na segunda etapa da campanha de 2015, a vacinação contra a aftosa atingiu um índice de cobertura de 98,17% do rebanho bovino e bubalino.

Fonte: MAPA (veiculado em www.iepec.com).