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sábado, 5 de maio de 2012

A Prece do Cavalo

Mais do que uma oração, um ensinamento de vida!




História dos Cavalos



A vida entre humanos e cavalos vem sendo escrita por milhares de anos. No início apenas como uma fonte de alimento, os predecessores do cavalo moderno foram caçados como qualquer outro animal selvagem. Com o tempo veio o processo de domesticação iniciada pelos nômades, que começaram a criar cavalos da mesma forma que faziam com cabras e outros animais. Finalmente, entretanto, foi como meio de transporte que o cavalo realmente começou a fazer parte de nossas vidas. O homem aprendeu a montar. Suas vidas foram transformadas. Os cavalos tornaram-se peças principais no transporte, permanecendo assim até o século 20. A domesticação, associada ao crescimento da população humana, sinalizou o fim do verdadeiro cavalo selvagem. Hoje, mesmo aqueles cavalos que vivem em rebanhos nas poucas áreas de pastagens restantes, não são verdadeiramente selvagens, pois todos foram manejados pelo homem de um jeito ou de outro. Os cavalos possuem muito do comportamento instintivo que lhes permitiram existirem sem a intervenção humana e será necessário entendê-los melhor se quisermos continuar essa parceria.
O cavalo moderno, Equus caballus, pertence a família Equidae, o qual também inclui os burros e zebras. Equidae está inserida na ordem Perissodactyla, os quais também pertencem os rinocerontes que descendem dos Condylarthra, um grupo primitivo de mamíferos a muito tempo extintos, os quais foram os ancestrais de todos os mamíferos de cascos.
Zebras
Rinoceronte
No longo processo de evolução, a mais significante mudança de todas ocorreu durante a época do Mioceno (25 a 7 milhões de anos atrás) quando as florestas deram lugar a pastagens e os ancestrais dos cavalos tornaram-se moradores das planícies. Esta significante mudança no ambiente levou a mudança dos dentes, que antes mastigavam para dentes projetados para pastar, um pescoço maior para tornar a alimentação mais fácil, pernas maiores para facilitar a fuga de predadores e pés apropriados para terrenos mais duros. Durante este tempo o dedo único, ou casco, começou a evoluir: os dedos laterais não mais tocaram o solo e o dedo central tornou-se maior e mais forte.
Então, a história da família dos cavalos tornou-se algo mais complexo, com o desenvolvimento de várias subfamílias. Eventualmente, entretanto, estas se extinguiram e foi o Pliohippus que promoveu a ligação na corrente do Eohippus até o moderno Equus. O Pliohippus evoluiu entre 10 a 5 milhões de anos atrás e tinha pernas longas com um único casco em cada. Seu sucessor direto, Equus, o gênero do cavalo moderno, finalmente emergiu a milhões de anos atrás.
Durante a Era do Gelo da época Pleistoceno, Equus migrou via pontes de terra as quais existiam para a Europa, Asia e Africa. Entretanto, o desaparecimento dessas pontes (ex. através do qual hoje se encontra o Estreito de Gibraltar e o Estreito de Bering) quando o gelo baixou, por volta de 10.000 anos atrás, significa que se um animal foi extinto em um continente, esse não poderia ser repopulado - pelo menos sem o ajuda do homem. Isto foi exatamente o que aconteceu na América: por razões inexplicáveis o cavalo desapareceu. Ele não foi visto novamente até os colonizadores Europeus reintroduzirem-no milhares de anos mais tarde.
Todos os membros da moderna família Equidae são exímios corredores com apenas um dedo funcional em cada pé (o ergô do cavalo moderno - um resquício nascido atrás do boleto - acredita-se ser um vestígio da almofada de seus ancestrais, Eohippus). Todos vivem em rebanhos e possuem dentes projetados para pastar.
Hoje, acreditasse que todos os cavalos e pôneis sejam descendentes de três tipos distintos, produzidos pelas variações em seu ambiente natural. O norte da Europa produziu um cavalo pesado e de movimentos lentos (Equus silvaticus) do qual todas as raças de cavalos de tração do mundo são derivadas. Outra variação foi o primitivo Cavalo Selvagem Asiático, sobreviventes dos quais foram achados ainda vivendo livres por volta de 1881 (também chamados Cavalos Przewalski), e finalmente o mais refinado de todos, o Tarpan, da Europa oriental.

Cavalos selvagens
Fósseis encontrados tornaram possível traçar pelo menos alguns aspectos da evolução do cavalo moderno sobre um período de 60 milhões de anos, indicando como gradualmente se adaptou as mudanças no seu ambiente. A história conhecida do cavalo moderno começa com o Eohippus, também conhecido como Cavalo Dawn, o qual sabe-se ter vivido na América do Norte durante a época do Eoceno (54 a 38 milhões de anos atrás). Um animal do tamanho de um pequeno cachorro, o Eohippus foi projetado para viver na floresta, movendo-se em solo macio. Tinha quatro dedos nas mãos, três nos pés e almofadas similares as dos cachorros. Seus pequenos dentes eram perfeitos para comer a vegetação pequena e macia. Ele provavelmente tinha uma coloração camuflada que ajudava a escapar dos predadores. Durante a época do Oligoceno (37 a 26 milhões de anos atrás) primeiro o Mesohippus depois o Merychippus, mostraram mudanças distintas: as pernas tornaram-se maiores, as costas mais retas (o Eohippus tinha as costas arqueadas) e o animal todo bem maior. Um dedo desapareceu na mão, deixando três dedos em ambos, mãos e pés. Os dentes mostraram sinais de mudança, os pré-molares tornaram-se mais como os verdadeiro molares.
Eohippus
Merychippus
Evolução do casco equino
Tarpan
Przewalski
Com o passar do tempo o homem começou a domesticar o cavalo, criando quatro sub-espécies: dois tipos de pôneis e dois de cavalos. O primeiro tipo de pônei habitou o noroeste da Europa e foi o precursor do moderno Ponêi Exmoor. O segundo tipo, era maior e mais robusto, viveu no norte da Eurásia. O Pônei Highland é provavelmente o mais próximo des seus descendentes. O primeiro tipo de cavalo era um pouco maior, porém mais leve e acostumado com climas quentes. Um de seus descendentes mais próximos, acreditasse ser o Akhal-Teke. O segundo tipo de cavalo, encontrado no oeste da Ásia, era menor, porém mais refinado e também um excelente corredor. Acreditasse que o Pônei Caspian é seu descendente mais próximo.

Fonte: cavalosdesalto.com.br

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Monty Roberts - O encantador de cavalos

Um exemplo para todos!



Cavalos 2 - vídeos

Nutrição animal





Alimentação para cavalos





 Como desmamar um potro





Potro em Crescimento





Pastagens





Aerofagia





Escovação





Como deixar a crina mais forte





Fonte: universidadedocavalo.com.br / horsebrasil.com.br

Cavalos 1 - vídeos

Você sabe cuidar do seu cavalo? Muitos pensam que sim, mas com o dia a dia, percebemos que muitos vícios de outras épocas no trato com os animais, podem ser modificadas para que a sua convivência com esse animal seja mais valiosa e principalmente de respeito, como deve ser a convivência de um ser vivo com o outro. Cuide bem de seus animais, em especial, falamos agora do cavalo, com certeza, ele é mais um amigo e merece respeito e bons cuidados diários.
Abaixo, alguns vídeos sobre o trato com cavalos, espero que sejam úteis para vocês, como foram para mim. 
Como selar seu cavalo.





Prenhes de éguas





Cavalo que empaca





Carrapatos em cavalos










Ferrageamento e casqueamento










Cocheiras





Cocheiras durante a viagem





Estrados de borracha na cocheira










Índole dos cavalos










Como soltar o cavalo no piquete 





Cólica em cavalos









Cuidados com o casco do cavalo








Como tratar os pelos do seu cavalo





Freio ou Bridão


Fonte: universidadedocavalo.com.br  /  horsebrasil.com.br


terça-feira, 1 de maio de 2012

Pudim Preguiçoso de Goiaba

 Pudim preguiçoso de goiaba

Ingredientes


  • 1 lata de leite condensado
  • 1 lata de creme de leite sem soro
  • 3 goiabas médias maduras com as sementes separadas para fazer a calda
  • 1 envelope de maria mole e um envelope de gelatina sem sabor em pó
  • 1 xícara de água quente

Calda

  • 5 colheres de açúcar

modo de preparo


Para começar, pique as goiabas e coloque no liquidificador. Em seguida, coloque o leite condensado e o creme de leite sem soro. A água quente é misturada na tigela com a gelatina sem sabor e o pó de maria mole. Bata tudo no liquidificador.
Para a calda, misture em uma panela as sementes da goiaba, as cinco colheres de açúcar e um pouquinho de água. Metade da calda pronta fica reservada para decorar o doce, a outra metade é colocada na forma de pudim. Depois, vem a mistura do liquidificador. Coloque na geladeira e deixe por pelo menos três horas.

Fonte: globorural/receitas

Bolo de Caqui

 

 Bolo de caqui

Ingredientes


  • 2 caquis rama-forte
  • 2 ovos inteiros
  • 3 colheres de chá de açúcar
  • 3 xícaras de chá de farinha de trigo
  • 3 xícaras de chá de leite
  • 2 colheres de chá de fermento

Calda

  • 2 caquis rama-forte
  • 1 xícara de chá de açúcar

modo de preparo


Primeiro lave bem as frutas, descasque, tire as sementes e pique. No liquidificador, coloque os dois ovos, o leite, os caquis e o açúcar. Bata até ficar tudo homogêneo e reserve.
Em uma tijela, despeje a farinha de trigo e o creme do liquidificador. Depois é só bater. Por último, acrescente o fermento e misture bem. Em uma forma untada com óleo, coloque a massa do bolo e leve ao forno médio por 40 minutos.

Calda

Lave bem as frutas, tire a casca, as sementes e pique. Em uma panela, coloque o açúcar e em seguida a fruta. Mexa sempre para não grudar por cerca de 10 minutos.
Depois que o bolo estiver assado, retire da forma e jogue a calda por cima.

Fonte: globorural/receitas

Lasanha de Guariroba

Lasanha de guariroba

 Ingredientes


  • 1 quilo de guariroba pré-cozida e picada
  • 2 colheres de sopa de margarina
  • ½ cebola ralada
  • 1 caldo de galinha
  • 1 xícara de queijo ralado
  • 1 caixa pequena de creme de leite
  • 2 colheres de soja de amido de milho
  • ½ litro de leite
  • 3 colheres de sopa de cheiro verde
  • 250 gramas de mussarela

modo de preparo


O primeiro passo é preparar o molho branco. Refogue os temperos na margarina e acrescente parte do leite. Quando o leite da panela esquenta, o amido de milho é dissolvido no leite que ficou no copo. Depois, despeje na panela e mexa até engrossar. Para o creme ficar bem grosso coloque o caldo de galinha com um pouquinho de sal. Desligue o fogo, acrescente o creme de leite e o queijo ralado. Com o molho pronto, é hora de refogar a guariroba. Frite a cebola, coloque a guariroba e deixe por cerca de cinco minutos. Então, coloque o cheiro-verde está pronta. A montagem do prato é fácil. Coloque uma camada de guariroba, uma camada de creme e uma camada de mussarela. Depois, repita as camadas. A lasanha vai para o forno por dez minutos para gratinar. Então, sirva.

 Fonte: globorural/receitas